undo pareceu parar. O som agudo do monitor cardíaco fetal a
no hospita
, Pedro, não
a tremer, o ecrã a mostrar dezenas
i nov
u, mas não foi a voz
passar-me a toalha? Est
va, Sofia. Uma voz doce e frági
isas a mexerem-se, e depoi
ue queres agora
, desprovida de qu
aiu rouca, quebrada. "
tiveste uma pequena queda e agora estás a fazer um grande alarido. A Sofia ca
ar d
os nossos pais morreram. A minha irmã, a
nosso filh
ncio pesado e lon
entisse algo. Culpa. Tr
seguir foi raiv
chamar a minha atenção com este tipo de mentira? Sabes
orrerem finalmente pelo meu rosto. "Eu estou no hospi
tal? Porque é que nã
a falhar. "Liguei mais de v
stava a ajudar a Sofia. Ela estav
. Uma descul
u quero o
eu pudesse detê-las. Eram a
r causa disto? Lia, para de ser tão egoísta. A tua irmã precisa de n
desl
mente d
óvel. O meu mundo, que já estava
rido não se importava. E a minha i
e tirava o fôlego. Não era tristeza. Era um vazio. Um bur
uma coisa. A Sofi
ue talvez eu nunca a tiv