infetante no ho
lado, uma dor surda e cons
sair, as suas palavras ain
eu filho... não sob
angue foi dem
rriga, agora coberta por
va v
carreguei por oito
a de um acide
para o hospital porque a minha sogra, a mãe d
elemóvel com as
ligar ao me
cisava
Quando ele finalmente atendeu, a
e queres agora?
disse que ela precisa de descanso absoluto.
eira soou ao fundo,
stá a chamar por si.
voz da minha c
stá a perguntar por ti. E
com a fam
sa perda, parecia
iu como um sussurro r
não está? Não me digas que tiveste uma pequena queda. Não fa
ida e
do noss
o," eu disse, a voz a falhar. "O
ncio do outro
nas algun
eu uma et
é que fizeste, Catarina?" A sua voz expl
as? Sempre te disse para teres cuidado! Agora olha o
as foram como
guntou se e
rtilhou a
culp
segui dizer. "A tua irmã ligou-me a g
a mãe é idosa, ela tem problemas de coração! Tu
fria e clara, a dor a transformar-se em a
e sem humor. "Divorciar-te de mim agora? Depois de teres
A minha mãe precisa de mim agora. Vamos falar so
desl
sligou o telefo
ligar d
estava
i out
ha-me b
cair ao meu lado
o pelo som suave dos meus próprio
razão nu
estivesse aqui, eu nunc
or esta famí
havia mais nada
ue nos unia tin
ou-me a verdade que
nosso filho éra
ia de origem, vinha se
luto, a minha sogra, a Dona Isabel,
r a sua voz atrav
iso dele! Aquela Catarina, ela nunca gostou de m
Sofia, a minha cu
o nenhum. A Catarina é o problema, sempre foi.
i os
ha fa
que eu p
o uma m
-