dor do hospital. O tempo passou
mecanismo de defesa, suponho. Se eu
riu-se. Vi o Pedro a correr para o médico, a cara dele
eração total... vai pre
eu marido. Ele abraçou a mãe, e os dois cho
ão. Eu era uma estátua invis
va cansada, mas havia uma luz nos seus olhos. A lu
ra. "A Sofia está bem. Está a dormir po
sse alguma coisa. Que pa
om quem partilhei uma cama, uma c
á o Leo?"
edro mudou. A im
rte. Vamos tratar disso depois. A prioridad
bir uma oitava. "O nosso filho está morto
cioso. Algumas enfermeiras olharam para nós.
"Estás a fazer uma cena! Não tens
ível e quebrado. "Ela vai aco
o meu corpo inteiro a t
Pedro. Eu disse-lhe para d
a mim. Vi a decisão a formar-se nos
es acontecem. Estás a culpá-la para não te sentires culpada.
o deixou-
eo enquanto o carro capotava? Eu, que gritei o no
e eu. As palavras saíram
Uma risada cu
tás em choque. Vais para casa, descansas,
ra falar," resp
ar. Não sabia para onde ia, apenas
ra seguiu-me
e que ela não era boa o suficiente para ti. Uma mulher