s, meu noivo, abraçou-me, eufórico. "É nosso filho, Catarina! O n
eu queria apagar. Fui drogada numa festa da empresa e acordei num quarto de hotel, sozinha. Lemo Leo como a garantia de um negócio, o fim de um "mal-entendido". Enquanto toda a gente festejava um fina
ra Sofia. O teste era falso. Eu era uma peça num jogo sórdido, concebido para me ligar ao filho de um rival do meu pai. O choq
a, sem rumo, com o coração a mil, tinha de encontrar respostas. Liguei para o único vislumbre de esperança que me restava: