te sozinha. Tiago n
i uma mensag
izada. Precisa de mim
a uma bofetada. Ele não perguntou pelo n
. Cada passo era uma agonia. Vi o meu reflexo no espelho.
erou, o Dr. Miguel, veio ver-m
e sente
da",
Tivemos sorte em conseguir o sangue a te
para a m
Dr. Tiago, corre
im
O Dr. Miguel pa
ada dele. A urgência da irmã dele não parecia justificar deixar
bateu-me
r dizer?",
m risco iminente. Um corte na mão, mesmo que seja fei
e dizer que ele tinha feito a esc
filho?", pedi, mu
dar vir uma cad
o bip suave das máquinas. O meu bebé, tão pequeno, estava n
ão no vidro
, sussurrei. "A
o sereno. Uma onda de amor tão forte atingiu-me que
tirá-lo daquela
uarto, Tiago e a mãe e
u Tiago, a voz acusadora. "
respondi friamente. "Algo
a int
Ele tem estado a cuidar da irmã doe
a lutar pela vida numa
em frente. O seu ro
ãe. O nosso filho, o teu filho, precisa de um pai. Ele precisa de uma família comp
meu filho contra m
tremer de raiva. "É uma decisão. Tu e
lvar uma vida!
", gritei de volta, a minha voz a
omeçou a
s a destruir a nossa fam
rosto choroso da mãe dele. Eles eram um. Uma
a um prego no caixão do meu casamento. "E