eu rosto transformou-se. A máscara de arre
ás a brincar c
sem emoção. "Vi-te com eles. L
mas voltaram, desta vez mais
A Sofia aproveitou-se de mim. Mas eu nunca a amei! O Léo... ele foi um
ernas, a sua súplica a ecoa
e tivesses dado um filho, n
e pela gargant
me em
er as malas. Mas ele foi mais rápido. Ag
ais a lad
os injectados de uma loucura que eu nunca tinha vist
ara o quarto. Ati
pre foste. E vais dar-me
sua possessividade transformou-se em violência. Ele tomou-me à forç
que ele sussurrava era veneno. O ódio substituiu qualquer
doía. O meu corpo estava coberto de nódoas negras. Olhei para o mgelou-me
omo se nada tivesse acontecido. Tra
eu amor. Do
o desprezo a ard
bandeja na cama. "Precisas de
da. O silêncio era
itado. "Não sejas
lo na minha boca. Virei o rosto. Ele agarro
s co
Era Sofia. Ele atendeu,
im, eu sei... Resolve
have. Fiquei sozinha, acorrentada, desesperada. Mas a det
uvi a chave na fech
a So
rriso triunfante no rosto.
" disse ela, a vo
islumbre de esperança. Mas o o
vamos diverti
mens, com ar de marginais da rua, en
ha que és uma santa. Vou most
óvel. "Sorri para
s olhos lascivos a percorrerem o meu corpo. Um deles agarrou-
u vestido. A humilhação era insup
com que ele te o
a cair no chão, a porta do apar
o Ti
cena. O seu rosto passou d
cês estão a faz
com uma selvajaria que eu não sabia que el
a! Eu fiz i
para ela, os
? Olha p
o chão, a tremer, a tentar cobrir
Ele correu para o meu lado, a te
meu amor...
dele. "Não
braço. "Ela não te merece, Tiago
le, empurrando-a. "Eu s
marginais, que estava
tir-se? Divirt
os homens se viraram na sua direção. Tiago agarrou-me ao colo e le
cuidava dos meus ferimentos, o médico
ra. Santos. A senh
ou para mim, os olhos a brilharem
lena, vamos ter
o meu rosto uma
abes qu
eu a tivesse dado fisicamente. A alegria no ros
orta do quarto abr
o numa expressão de fúria controlada.
sem uma palavra, deu-lhe u
," cuspi
cheio de uma dor e preocupaç
Eu sabia que ele não era bo
ão era nada antes de me conhecer, como a minha família o tinha erguido do pó
sse Pedro, a sua voz cheia d
lena, por favor. Dá-me uma op
," disse eu, a voz fi
e um envelope. "O
cusou-se
que o teu sogro te obrigou a assinar já trata de tudo. A separação é v
car mais bizarra, Dona Lurdes
conteceu? A Sofia l
chão. E então, o seu olhar fixou-se na barriga de Sofia,
deste-me um neto e n
como se eu fosse invisível.
deiro à nossa família! Não como outras,
ação era
ir. "Mãe, a Helena.
u filho. Vamos levar a mãe do meu neto
iago relutante pa
na Lurdes, que ainda e
hospital, senhora? O seu filho maravilho
ntes de fechar os olhos, exausta. A decisão já estava tomada