img Memórias Roubadas, Vida Recomeçada  /  Capítulo 1 | 40.00%
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Histórico

Capítulo 1

Palavras: 1175    |    Lançado em: Hoje às 18:41

perfeito. Oito anos de casamento, uma cobertura com vista para o

lenciosa. A dor de não conseguir dar

inda da minha sogra, Dona Lurdes. Em cad

o oito anos. Uma mulher com

enquanto Tiago me abraçava e

bia que n

escritório de arquitetura, um império que ele constru

aberta. Parei, pronta para entra

lha o meu

o na sua poltrona de couro, e no seu colo, um menino de uns cin

eu reconheci como Sofia, a s

seu talen

mãos. O menino olhou na minha direç

, quem

antes sereno, transformou-se numa máscara de pânic

Léo para a tu

pegando a tigela

e fazes aqui? Q

ino, Tiago?" A min

o social que a empresa apoia. A mãe dele, a Sofia, estava com

ssão cheia de uma sinceridade que e

ece-se c

o seu cheiro famil

ez no Carnaval de Salvador? Nós dois, sozinhos cont

ssolveu-se no calor do seu abraço. Eu deixei

desconfiança já

os. Ela sentou-se no sofá, os olhos a varrerem o

guma novidade para

Lurdes. A

casa sem criança é uma casa sem alma. O Tiago

ada de ironia.

mar o escritório de Tiago em casa. Numa caixa de charutos cuban

gida por senha. Tentei a data de nascimento dele.

elar, digitei a data

ta ab

os, o seu primeiro aniversário. Era o Léo. Em muitas fotos, Sofia estava ao lado dele, sorrindo. E Ti

o de texto chamad

arinhosamente de Léo. As noites em que ele saía a meio da noite para cuidar do filho doente.

ão calculada, que me deixou s

escritório dele. Não entrei. Fique

Sofia. Léo ia à frente, a rir, a correr. Pare

a antes de ela entrar no

ubiu-me pe

noite, e

rabalhar até tarde.

spondi, a voz

na. Vi-o entrar. Esperei. Uma hora depois, a luz de um apartamento no

amento. O nosso lar. Sent

da meia-noite, acendi a

ste-me. Porque e

tiveste,

u disse-te, amo

as mais p

cheiro do perfume de Sofia es

Léo. Da Sofia. Da vo

alavras não saíam. Eu sentia-me estranhamente calma,

Era o Pedro, o meu amigo de infância,

meu telemóvel, o seu rost

com ele. Não vai

braço, a sua forç

eu amo-te

rga

Tu és

a parede, os seus olhos

a voz um sussurro rouco.

uas lágrimas não me comoviam. Eu só sentia o peso do seu

me. De como o meu pai, a contragosto, usou a sua influência para o ajudar a

minha família, da minha vida em São Paulo

esse futuro sobre um

isto, Tiago," diss

mecei a escrever. "Eu, Helena A

ao me

ajuda. Quero vo

a, era calma mas firme. "Estou à

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