o "incidente", tratando-me com uma frieza calculada. A Sónia ligava todos os dias, não para saber de mim ou do ne
e e, embora falássemos ao telefone, eu hesitava em preocupá-la com os meus problem
no baixo ventre. Curvei-me, a respiração presa. A dor voltou, mai
chamei, a
r televisão. Demorou alg
ritou ele, s
ue algo não está be
o som arrastado
guma coisa que te fe
ente. É forte. Po
ta da cozinha, a e
ma coisa, Clara. A gra
tão intensa que me fez gemer. Olhei
ao hospital,"
? A esta hora? Tenho uma reu
r favor! Est
ar para uma ambulância ou para o médico.
ás a ligar?
vista de olhos antes de fazermos um esc
a contorcer-me de dor, a primeira p
a voz embargada pela dor e pela ra
como se eu fosse
u levar-te. Mas se não
conduzia com uma rigidez que espelhava a sua frustração. Eu olhava pela janela, as luzes da cidade a passarem como borrões,