fetante. Uma dor surda pulsava na m
ranco, as paredes eram bran
acordada e aproximou-se. O seu
?" perguntou e
a estava seca. A minha mão foi in
O peso familiar, a curva que eu a
omeçou a i
rei, a voz rouca. "O
olhar, evitando o meu.
e carro. Fizemos tudo o que podíamo
iraram no ar. Elas
te de
s a chiar, o grito agudo da minha cunhada Sofio meu marido, estava a conduzir. S
tão bem?" perguntei, agarrand
tos ligeiros. O seu marido está com a ir
om ela. Clar
se. Não era o Miguel. Er
frios. Ela caminhou até à minha cama, a
oz sem qualquer pingo de ca
ha barriga lisa e de
a tua teimosia em querer ir àquela festa, q
. A culpa, tão pesada e injusta, era
nã
sofrer o suficiente por ter de cuidar da irmã. Não
para trás um silêncio gelado e
ado. O meu filho tinha morrido, e com ele, qualquer r