Ch
Silver Oak vinha das histórias desconexas que a mãe contava - sempre com um misto de nostalgia e amargura. Para Helen, o rancho simbolizava tudo
a, aberta, e o céu se estendia como uma promessa ainda não cumprida. Campos dourados avançavam até onde a vista a
oubasse o comando. Calada desde a saída da estação, só falara para oferecer um
da do que sua mãe era
o o que
Não era falta de palavr
, cada rua... eram lembranças do que perdera. Agora, até as cores pareciam mais opacas. Com
ira escura, colunas coloniais, varandas espaçosas e um telhado antigo, porém firme. Era
o redor. O silêncio ali não era igual ao da cidade. Era mais profu
- o que restara da vida anterior. Ao colocar os pés na varanda da casa, sentiu uma
tava aberto, e a carroceria enferrujada denunciava que aquele modelo não via asfalto há muitos anos. O homem usava um macacão cinza, manchado de graxa e terra. Os cabe
ocado quanto ela se sentia. Um detalhe, no entanto, a surpreendeu: ele sorriu. Um sorriso limpo, i
pando as mãos com um pano. A voz era grave, clara, com
entiu,
ocê... trab
um segundo. Depois, deu de
go as
, a senhora Evelyn surgiu na por
isabeth, finalm
r. Não havia nela espaço para demonstrações excessi
oximou-se se
e a ajude com o que for necessário. Não pre
, agradecida
o motor, como se a presença dela fosse apenas mais uma entre as muitas que passavam por ali. Mas algo em
leiro e os campos. A cama era grande, os lençóis impecáveis, e a j
, estou no final do co
brig
como estava cansada. Mas antes que pudesse deitar,
trabalhando no carro como
sabia
ro de tudo aquilo - do rancho, da casa, denas um homem co
o como se ela ain
a, isso