braços era um lembrete constante
e pé, de braços cruzados. Sofia estava sentada no
om o teu pedido de desculpas
seus olhos vermelhos, mas
tremer ligeiramente. "Tu humilhaste-me publicamente. Eu quero que
degradante, tão medieval, que eu não co
um lampejo de decência, um sinal
sua expressão era de u
u a alternativa é a var
e mim. A imagem da falésia, d
tinha e
" sussurrei
sa. Eles reuniram-se na sala, os seus rostos u
a toalha foram coloca
tanto que mal conseguia segurar a toalha. Mergulhei-a na água e,
olhos a arderem, mas recusei-me a ch
tei-me e saí da sala s
te anunciou que Sofia se mudaria para a quin
ar cada centímetro
quarto de hóspedes na al
iberdade estava a apenas alguns meses de distância. E
mínio. Eu estava no jardim, a tentar encontr
z autoritária. "Os meus sapatos
a-me como
pois olhei para a casa principal, onde sabia que Duarte e
u estado era de um entorpecimento emocional. Eu estava a cumpr
Sofia "tropeçou" deliberadamente. O seu pé, calçado com
ritei e puxei a mão para trás, vendo o sangue
u. Ela sentou-se no chão, a segurar o seu to
r. Ele nem sequer olhou par
rguntou ele, a sua vo
só lhe pedi para ter cuidado com os meus s
gurar a minha mão a latejar. "Ela
mão a sangrar. Mas a sua expressão não mudou
desdém. "Tu magoaste-te a ti própr
câmaras de segurança no jardim. V
um som oc
. A minha confiança nela é absoluta. Tu, por outro
ra de o alcançar. A sua mente estava fechada, e
Sofia ao colo
médico," disse el
mim, a sua voz a volta
precisa de uma lição sobre as consequências de magoar os outros.
r paral
te, por fa
a a afastar, a leva
ir, mas eles eram demasiado fortes. Arrasta
Um grito de agonia pura escapou dos meu