ulmões a cada respiração. Estava no oitavo andar de um prédio antigo no Chiado,
largos de pânico. Lá fora, as sirenes começaram a grita
dio soou, estride
a tremer. O primeiro nome na minha lis
foi para o
ra vez. E
," disse a minha mãe, a sua voz
e devia estar a vir para c
nós a correr, empurrando a minha mãe contra a parede. Ajudei-a a levantar-se, o meu coração a
Desta vez, ele atendeu. O alív
presas num incêndio no prédio
ma voz feminina ao fundo, suave e cho
a voz distante, sem a urgência que
á a arder! Precisamos de
do agora. A Sofia teve um ataque de pânico. Viu as notíci
O som das sirenes, os gritos, tudo se desva
a caminho d
dizer, a minha voz
tu sabes como ela é. Fica onde estás, os b
es, Tiago. Estou presa num pr
precisa de mim. Ela n
ara o ecrã do telemóvel, in
seu rosto uma máscara de choque
e os olhos e o medo a sufocar-me, uma c
mento tinh