ar de mofo e umidade da pequena cas
ma dor latejante
que a consumiu lentamente em sua vida
. agora ela
uma data de anos atrás, o ano e
itão Bruno, pediu que ela cedesse s
ica
a casa, para perto dos p
cedesse para Cínti
empre precisando de algo, sempre
Lia, ingênua e
elicidade de Bruno, pela su
io forçado quando ele foi transferido e ela
," Lia sussurr
rou, o uniforme impecável, a
alar com você sobre a tr
tes a derretia, mas que agora
aga, você sabe, para o Pedrin
, o corpo ainda fraco
ão
saiu fir
testa. "Não? C
ncia é minha, Bruno.
trás dele, o rosto com uma exp
vor, pense n
a Cíntia, dep
tem que ceder alguma coisa," Lia fez uma pausa, o olha
iu. Cíntia ofegou, o
sendo egoísta! Onde está sua compaix
reu, Bruno. Junto co
chorar, um choro
oblemas... Bruno, talvez
Lia está apenas fazendo
s vamos conversar sobre isso mais tard
otetora. "Vamos, Cíntia, vou te levar pa
eixando Lia so
situação a atingiu.
ela
inda um pouco tont
escrivaninha, pe
mal de sua transferência, anex
ogado em Manaus, um nome que lembrava vagamente
perder
, encontrou Lia sentada n
. "Então, já
u o livro. "Pensei, Bruno.
"Sabia que você entenderia.
us, Bruno. E vou
da. "Ah, Lia, pare com esse
tentou abraçá-la,
falando
ferente em seus olhos, uma f
"Tudo bem, faça o que quiser.
e atingiu a pequena cidade. Ventos
parando um chá, quando ouv
ocupe, estou indo para aí agora mesmo. Verifique se as
ressado pela cozinha, pe
co, pode ser perigoso com essa chuva. Vou
mplesmente saiu, enfrentan
xícara de chá esfr
drão. Semp
mão que ele não segurou, a v
lhava como se a tempestade
os e enviou sua solicitação de tran
runo e Cíntia na
, enquanto Cíntia caminhava ao lado dele
uma famíl
ndo de Lia para o trio. A hum