ecoaram na sua mente,
ter de a
he pediu,
s, tijolo a tijolo, sonho a sonho,
m intruso na su
scritório, a su
a que o saudou foi p
r nos seus desenhos, enquanto Isabela lhe servia um café
não pareceram
abela, o seu tom casual, como se nada estivess
se, um sorriso
o, eu posso mesmo ir embora, a
tão óbvia que cheg
a, pondo-se à frente dele como uma leoa a proteger a su
m que ela defendia com tanta paixão, e
, a sua voz surpre
bem, el
sorriu,
ue ias en
, um brilho de triu
Pedro, prometo
ou João Pedro, "Porq
gens e começou a arrumar as suas coisas mais pessoais: algumas fotogr
seguiu-o
estás a
har para ela, "Como disseste, o espaço também é teu, p
ia a esgotar-se, "Estás a agir como uma criança mimada! On
eu pai foi a
m império do nada, que sempre o ens
a sua calma
"O meu pai ensinou-me a ajudar os necessitados, não os manipuladores, e ensinou-m
a mala na mão, e dir
a, as suas palavras
á olhavam da janela, a pequena cid
túdio temporário, um pequeno espaço que alug
stiado, os seus
olta para a Isabela, ela e
hou para ele
e do teu
estás zangado comigo, e tens razão, eu não devia ter aceitado
ma pausa
a estava tão triste, a chorar, eu ten
a falsa relutância, desenhad
aus
u o sangue a fug
isse ele, a sua
ida, "Eu até disse a ela que sou como um irmão perdido dela, que talvez as
rmão" fez João
garrando Lucas
és nada
e a reação qu
u para trás de forma exagerada, caindo sobre uma mesa
dor, agarran
-me! Estás lo