r, a cabeça latejava como se tiv
desconhecido su
nfetante invadiu
", murmurou,
de rosto gent
menina. Sofreu um
a testa, tentando lemb
os, a sua melhor amiga, entrou apre
ças a Deus,
a a cama, seguran
O médico disse qu
sorriso nos lábios. "Leonor...
e do que a
a cabeça. "
lábio. "Não te lembras...
o nome soava estranho, de
rpresa estampada no rosto. "Não
va a olhar par
eras apaixonada por el
como uma bomba no
te anos? Por u
Sofia, a voz trémula.
el de Sofia, que estava
teu telemóvel. É
nquanto Leonor digitava os n
gens de um homem. Um homem bonito, de
tou Sofia, o coração a ap
s tristes. "Sim. E este
avras e palavras de angústia, d
viessem, uma onda de tristeza profunda invadiu
, mesmo sem se l
ciosas rolaram
, a voz embargada. "Eu não quero senti
çou a apagar as fotos, uma
sso para longe daquele passa
silêncio, respeitan
tocou. Era a mãe de
para casa, para o Porto. Tenho um rapaz ótimo para te apre
eonor, uma nova de
firme. "Eu vou. Compro j
omeçar. Era tudo