telefone por u
s a
a remota no Pantanal, tentando fazer
alavras duras, e uma indifere
mo uma criança m
a, escolhera para "discipliná-la", torno
o era um nó na ga
aguent
ulos, discou o
linha, soou impaciente, como
esta vez? Mais dinhe
ui, no meio do nada, sua
oz surpreendentemente firme
ta o
tal João, do sertão
esado instalo
do pai, o alívio mal disfarçado. Laur
"quero o que é meu por direito. A herança da
êncio, ma
or Almeida, agora co
isso que quer para ac
e ele via sua dor, seu
contra as costelas. Uma mistura de des
como uma enxurrada,
finhando em uma cama de h
samento do pai. Com Amélia, sua p
mas com olhos que brilhavam com uma
casa. O centro das atenções do pai deslocou-se
o para Laura era uma
mantes passageiros na Suíça, tudo financiado p
de ser vista, de sentir
cia da "política de
ulpa esf
nto arranjado no interior, um destino cons
problema, era o s
o o Pantanal. A estação de
ia, encarregado d
isciplinado, ded
ua carência e desafio,
olhos penetrantes que p
ieza era u
anos, e
va roupas que realçavam suas curv
equipamentos pesados, apenas
har mais demorado. Uma ajuda não s
em sua mesa, feito com ervas locais, do tipo que
tos alimentavam um
sempre presente,
te na estação, que chegar
tratava com uma d
eito que ela lhe dera, um peque
"salvara" de um ataque de
aço dele, um desm
a que Laura cobrava com juros, com sorrisos doc
tudo, o ciúme e
m Laura, a gentileza em sua voz, u
om Laura perto do rio, um
, algo dentro d
pai e aceitar o casamento
rendição, um últ
sua liberdade, mesmo que fosse em
o da estação acab
pi
m seu pequeno alojamento, u
ando-se, quando ouviu
o. E o
ação di
a toalha fina, bem no momento e
os percorrendo-a rapidamente, o
desviaram o olh
isto, Sofia?" a v
pondeu, tentando manter a voz firme,
ar seu alojamento em um banheiro part
rente dos outros, como se
hação q
precisava de algo. Não mo
s a a
E limpe ess
u a porta
mendo, não de frio,
sempre assumia o pior
aceitar o sertão, pare