img Até Que a Morte Nos Reúna  /  Capítulo 4 | 18.52%
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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 807    |    Lançado em: 20/06/2025

deu por alguns dias devido à "gravidade" de sua condiç

ntes, palavra

solada, tratada como

ção de Sofia, tentou se aproximar, oferec

isar de descanso," ele

e brilhando em seus olhos, possessivo até mesmo com a atenção

Pedro disse, ríspido, ao enfer

se afastou,

rganizou uma pequena "festa" no quarto do hospita

a do seu quarto improvisado, a c

ersário, meses antes, passado

iana explodiram no céu escuro, um espetáculo grandioso que Sofia assis

rovavelmente transferido ou repreendido, mais u

riso vitorioso, insistiu que Sofia

fia. Afinal, foi 'culpa' sua,"

m palavras cru

virar," ele disse a Sofia, sugerindo que ela era

carro, ouvindo as risadas e os pl

para um jantar de negócios importante em S

nte, insistiu

"Preciso de alguém para me ajudar

de gente rica e influente, João Pe

um sorriso desdenhoso. "Uma conhecida da família. Está

de alguns que a conheciam de outros tempos, o

oão Pedro a forçou

rta-se," ele dizia, enchen

dinheiro. "Por cada

ndo a dinâmica doentia, se

dro, começou a assediá-la verbalmente, depoi

ivar, mas o álcool a

brilho estranho nos olhos, uma raiva

sádico ou

e vulnerável, conseguiu s

o homem que a assed

" ele disse, a voz melosa. "Tome

çar um comprim

nstinto, empurra

rto que encontrou aber

descontroladamente

ele conseguira colocar algo em

a par

ta da po

Pedro, entr

da droga, não o re

va turva, os s

dele, confundindo-o com um salvador. "Preciso de a

dro que ela amava, o João Pedro que a protegeri

u, a irritação cres

Sofia? Est

iu. "Sou eu, João

desespero e a con

do embaralhadas, mas carregadas de uma

Você... você

rilhou nos

rosto próximo ao dela, a ra

ele sibilou. "Depois de

, ele a

ento, faminto

a de paixã

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