de honra ao mérito do pai, a Medal
lembrava da brutalidade que levara seu pai, um capit
o Comando do Pelourinho, ligada ao tráfico
formou em uma
e vin
o codinome
, precisa
ente de lancha na Baía de Todos os
seu então namorado, João Pedro Azevedo.
ico empresário do setor de ener
que a de
ca da faculdade por um homem mais velho e in
ra muito ma
mou sua
e inteligência da polí
guém infiltrado. Ela
ça foi
lada seria o p
ia o inferno d
humilhá-la, para ostentar seu poder sobr
vinda de uma família tradicional de Feira de S
João Pedro desde a adolescên
ela quem lhe doara o rim, solid
a "amiga do casal", e instigava
sica alta e risadas femininas a ati
empre
ir suas amantes, de humilhá-la p
trou n
iliconada em seu colo, ambos rindo de
ltrona próxima, um sorriso satis
cimento habitual, a do
imagem da medalha
sem sequer olhá-la, a voz fria, dis
stido minúsculo, e lançou um olhar d
, finalmente encarando-a. "E de
ncio, o ressentimento
mão firme apesar da
sal, que agora parecia mais uma
um maço de dinh
evidente em sua voz. "Você não é boa em ma
ação era
raiva subir,
perguntou, a voz baixa, mas firme.
coração, Sofia. Me abandonou pela promessa de uma vida de luxo. Agora, você
argada. "Ela também faz parte da sua vi
atrás, era vívida. Juliana simulando uma queda do mezanino, acusand
aproximou, o
la me deu uma parte dela, literalmente." A referência à doação do rim, a men
o coração de Sofia.
hback a
nos atrás.
jovens, apaixonado
a, o cheiro do de
necessidade urgente de
reta, de doar o seu
recuperação rápida para
a morte
ças da
asse de João Pedro,
tar um interesse por um homem mais velho, de pa
os dele quand
meses depois, a notícia ch
mas o ódio por e
duas vezes, e
ack se d
observava, os
, focou na carr
s depois, el
mor. Por
ar, prometendo um
a," ele disse, a voz carregada de amargur
suportável, mas el
ra protegê-lo.
entemente firme. "Você tem razão.
estranho em seus olhos. Uma ponta de dúvid
u o dinhei
o a aguardava. A m
ão fraq