ento nesta vida foi
mor, eu não teria morri
fui acolhida por Ricardo, meu padrinho e o melhor amigo deles. Ele era
o, cuidado, disse que e
valentões na escola, sua figura al
e de carro, quase morreu. Eu, sem hesita
bido constante. Ele dormia, sereno. Movida por um impulso adole
acor
quentes, tornaram-
tou com uma distância cruel, sua
uma "dama de porcelana". Ela adoeceu gravemente, seus
única c
s, mas frios. Eu já estava debilitada pela d
rec
a mo
eu diário íntimo, cada palavra de amor adolescente
me d
em, me violassem. Ele não encostou u
uj
A dor era lancinante, o sangue quente escorrendo pelo m
meu último suspiro u
os
nhas narinas. A luz fluorescente do
nha cama. Seu rosto, uma más
"suja" antes de me matar. "Laura precisa de você. Você é a única
pedido. O me
ren
o moment
ida em minha mente. Aquele amor idiota que senti por
, eu não
meus olhos enc
saiu firme, surpre
do brilharam com
ho uma c
a testa, d
a, Clara. O qu
você. Desvinculando-me legalmente da família Almeida. Concedendo-me total
chocado. O médico ao
rgão é extremamente arriscada. Seu corpo já pas
Meus olhos estavam
a. Ele provavelmente achava que era mais uma artimanh
ou, a voz carregada de uma desconfianç
eço, e eu estava disposta a pagá-lo. Morrer na mesa de ciru
nte, um brilho calcu
r... eu providenciarei
o minuto eu exigiria casamento, dinheiro, atenção. Mal sa
dos. Laura, ao saber do "acordo",
estava contor
A ardência se espalhou pela minha bochecha. "Acha que pode usar isso para se
no quarto naque
untou, mas correu para o lado dela, a
horamingou, agarrando-se ao braço dele. "Ela concordou
mim, seus olhos f
ágil, Clara. N
cada uma delas uma faca em meu coração,
dela não tem importância comparad
garganta. Era isso que eu era para ele. Uma f
a tinha um plano. E esse p