nasceu
ais, suas mãos falavam a língua das image
e com R
ia rica, poderosa
ele parecia
la, o silêncio que ele i
chada n
e um homem posses
sentir transformou-se
ca apa
do sul, aman
eza e cultura para enganar a
por Verônica, decidiu pu
sequestro dos
s, que só sabi
a Clara
s amarrados, abandonados num
rigoso, sec
viu o
ndo de
ou sua garganta, m
am, o corpo tremia
chão, a dor esm
efúgio, agora estavam
mem que ela um
Clara procu
aizeira, conhecedora do
inais, vene
nética, o desespero e
um v
ia m
var Ricar
o olhar sério
de um veneno letal,
de morte
da em pequenas doses,
a. Acreditava
o, Verônica
stamente tr
rada" num velho armazé
rtencia ao p
Verônica, astutam
nipulado, c
na farsa d
rancou Clara no
izantes e pesticidas inv
gat
dolorosa d
ada pelo cheiro da peq
iro de pobre", zombav
o pânico subi