(JP) enca
, Sofia? C
a, uma mistura d
ue não combinava com o l
tão dramático. O Ti
stá a destruir o
celha. "Que casamento? Aquele em que te s
u o sang
minha avó. Tu
omo se fosse um fardo imenso. "Fala
ou, o max
inel de azulejos do
o se tivesse
ica coisa que me resta dele,
strar que não és mesquinho." Os olhos dela bri
palavra s
sorriso que não a
rem
o telefone de JP
has à quinta da minha família
ercorreu a e
ue se pass
e v
propriedade antiga, imponente mas decadente, isolada nas montanhas. Sofia esperava-o
a minha avó
beira de uma ravina í
a, estava uma figura coberta por um
!" JP gritou, corrend
lmamente, a voz a pairar no ar
pois para a figura imóvel.
farias
rimen
os olhos de JP. Ele olhou para Tiago, que
a voz rouca. "Tu gan
rriu tri
ido, podes ir busca
stou-se,
entamente até à
, és tão p
xou o
um boneco de costura, do tamanho de uma
a misturar-se com uma nova ond
quê
," disse Sofia, divert
as cedeu. O boneco tombou e rolou pela ravina abaixo,
um encolher de ombros
A sua avó estava segura, mas a inten
vegetativo. A avó, que já era idosa, sofreu um choque tão grande que a sua saúde declinou rapidamente, acabando também por ficar dependente. JP, recém-formado em arquitetura, viu o seu mundo ruir. Foi então que Sofia Almeida surgiu. Linda, poderosa, CEO de uma multinacional de
u-se distante. Começou a chegar tarde, com o cheiro do perfume de outro homem. Exibia joias caras que JP sabia
nfron
o que se
da, JP. Estás a
m esmagadoras. A dor
JP disse finalment
a ele, surpresa
ago é... um capricho. Uma distração. Precis
vórcio. Prendeu-o com a culpa, com a dívida de gratidão, c
a do seu pai, era o seu tesouro. Simbolizava tudo o que tinham perd
nel no chão, partido em mil pedaços. Tiago
r isto... Foi um acidente terrível.
rou nesse
acontec
ara Sofia, com os olhos a bri
qui. Disse que eu não tinha o direito de tocar nas coisas
JP gritou.
o outro. Depois, caminh
fica... instável. JP," ela virou-se para ele, a voz gé
se e começou a apanhar
entornou uma cafeteira de café a ferver sobre
reu para
que se contorcia de dor. Tiago tinha um pequeno
um pouco," disse Ti
le, examinando o arra
rido, vamos
a, deixando JP sozinho com
rabalhar em alguns projetos freelance,
eu positivo! Estou tão feliz!
s de conceber naturalmente eram quase nulas. Sofia ficou destroçada. Para a proteger, para aliviar a sua dor, JP assumiu a "culpa". Disse a todos, inclusive a Sofia,
no escritór
ias maravilhosas
rosto uma máscara de
om
nto de fertilização
ós
. Mas será o nosso beb
nte, tão alheio à tempestade
ante a gravidez". Sofia exigiu que JP tratasse Tiago como um convidado de honra. Que lhe serv
com o rosto ensanguen
Sofia, a
a ele. "Tiago, o
. Ele estava à minha espera lá fora. Disse que o JP lhe de
ra JP, os olhos a faiscar d
não! Ele es
omo pudeste ser tão baixo?" Ela virou-
ele esbofeteasse JP. Uma, duas, três vezes. JP aguentou,
estava internada. Uma nova cirurgia experimental, financiada por Sofia, oferecia uma esperança real de
ente no hospital. Horas passaram. Finalm
complicação inesperada. Fizem
desabou. A s
mílias. Uma enfermeira comentou como ele tinha sido prestável, até mesmo a ajudar a verificar alguns equipamentos no quarto da
, a dor a transform
u! Tu ma
edo. "JP, estás louco! E
veio, prote
injusto! O Tiago esteve aqui a apoi
rar. A sua avó, a sua rocha, o seu último refúgio, tinha-se
aproximou-se de JP, o rosto um
hoje foi a gota de água. Ele está
para el
aldade. Preciso de lhe mostrar qu
usa, os olhos
abortar
ilho. O filho que ele pensara ser um milagre, mesmo que não fosse bi
or, quebrado apenas pelo som da res