nha de Dayna Allen enquanto ela estava deitada tens
z uma mistura de diversão e provocação,
guir marcar a pele, enquanto ele intensificava o aperto, suas ações mais bruscas
Jon ausente. Na mesa de cabeceira ao lado
o espelho, sua pele um test
e o início, ela o havia procurado, movida pelo desespero de conseguir fundos para o tratamento de sua mãe. Em troca
samente compensado. O cheque deixado ao lado da cama, um reflexo numérico d
úsculos destacados pelas gotas de água que aderiam à sua pele, com uma toalha pendurada frou
ntos mecânicos. As visitas de Jon eram apenas par
para não se demorar na sensação do tecido, os
ele indagou, um toque
s feições deslumbrantes compostas. Ela escondia bem seu des
ção silenciosa de Jon, se concentr
quebrou a rotina do silêncio h
la enquanto Dayna levantava o olhar, uma
e, Helena Matthews, havia escolhido. No entanto, nada havia resultado desses arranjos. Então, ela havia assumido que er
irme, desprovida de emoção, embora por dentro, uma tempestade se forma
Jon confirmou
s ela a mascarou bem e conseguiu dizer, sua
xo isso com você." O tom dele era indiferente, a ordem subjac
deu, um simples si
em dizer m
onco do motor soou no silêncio da noite
nhado de confusão e tristeza. Ela ficava a
ou-a de sua contemplação. Com o coração pesado, ela pulou o café da man
on ecoou pelo celular, instruindo-a a convo
preparar a sala de conferências. Ela então seguiu para o escrit
ada departamento e garantiu que o ambiente do escritório estive
vestido em um terno impecavelmente ajustado
da manhã e rapidamente o inf
nto revisava os documentos
a lembrou-o: "Senhor Matthe
rminou, Dayna finalmente teve a chance de respirar. D
t da Tecnologia Pioneira", e
ma pulseira luxuosa, claramente cara, com o l
eceberam uma", acre
abei de verificar, e essa pulseira vale mais de dez mil
io. "É uma mensagem clara. Ela está afirman
, enquanto a notícia do noivado de Jon e
, alguém perguntou a Da
senhora Matthews", Dayna respondeu, estendendo o braç