mansão começou antes
analisando cada detalhe do lugar que agora seria
ncos impecáveis, cortinas pesadas de linho cinza, uma escrivaninha de madeir
a assinada parecia mais absurda agora, diante da realidade. O nome "Caio Ventura"
e cobriu o rosto com as mão
té a sala de refeições. A mesa era longa demais para duas pessoas, mas ainda
omo quem analisa
u, mesmo sabendo que ela
ar. - Luna mante
o tempo aqui pass
a só você que f
çou no canto d
a. Isso é bom.
s era diferente. Não vazio - carregado.
pernas imóveis, escondidas sob a mesa. A imagem de Caio Ventura, o garoto arrogante que domi
eu? - ela solt
eu os olh
sem perguntas" v
gir que não estou cuidando de alg
o talher so
não era nenhuma santa, Lu
alavras saindo mais alto do que deveria. - Você me
z dele baixou,
. E o silêncio voltou,
Estou aqui porque preciso. E você está aqui porque aceitou. Pod
espiro
. E ele não era mais o mesmo t
tebook e começou um diário. Não para escrever m
i
na mansã
porta. Arrogante como
eu não sei se isso me
embrar a
. Ele é o inimigo.
a casa, Caio ta
e para uma foto antiga sobre a laje: um grupo de adolescentes em u
o dedo so
o inferno. Vai ser interessant