o – Ca
k – Seis
ndo! - sussurrou a amiga, te
e como navalhas. Gritavam seu nome, zombavam da sua roupa, da sua ing
l, com aquele sorriso cruel estampado no rosto. Segur
ssar por você? - ele perguntou, a voz carr
ali, diante de todos. Não pe
ue ele sentia
sos dos
ue colou nela c
nunca mais olhar na
s depois, ele estaria sentado diante dela. Em uma
um senso de
bia que aquele reen
-
ítu
so das escolhas. O letreiro da Agência Vitae de Cuidadores Profissionais ainda brilha
abalhos temporários, aquela proposta parecia
uma mulher seca de blazer azul-marinho, que não sorria
iente de alta complexidade"? - Luna
isolada. Não recebe visitas. E não aceita cuidadores há mese
le escol
u nome e pediu para que
anziu a
Não fora enfermeira de nenhuma cel
não fazia
ele? -
ndereço era num condomínio de bairro nob
era às 17h. Se aceitar
a grande, mas não ostentosa - cercada de jardins bem cuidados, fontes sile
ica. Nem voze
ecia estagna
porta com moviment
A senhorita L
Si
tura a espera
Luna parou po
nt
podi
me comum. Não
stravam paisagens nebulosas e rostos que pareciam julgá-la. O ar era
ourava o ambiente com um tom quase sacro. E ali estava ele -
o fez o homem girar lenta
mpo
u o estôma
ilar mais marcado, os olhos a
Ven
ele meio sorriso que sempre soou
mãos trêmulas e a mente tentando aceitar que
nada? Achei que est
tando entender o q
ra as pernas. - Como pode ve
proximou
udo? Você tem dezenas de
me interessa. G
rou os
sou um
heiro. E eu sou um inválido solitário que preci
ía mais que os ano
pela primeira vez, notou algo além da arrogância: havia
a mais olhar na
- Ele se inclinou para frente. - Mas cá est
ir embora.
ensão havia algo que ela precisa
é a c
Você mora aqui. Recebe dobrado. Mas... n
espiro
não seria apen
uma
va pronta
to - disse, fina
sor
em muito tempo, ela
ão re