om um sorriso fácil, piadas na ponta da língua e uma simpa
as
as. Leonardo, encostado estrategicamente próximo, disfarçava a tensão segurando um copo
s, sorrindo enquanto entregava uma taça de champanhe a Pa
sconcertada, mas
cabou de me conhecer... - respondeu, com aq
, diminuindo a distância entre e
dá muito tempo... então, e
z Pamela arquea
Ela compartilha
riso dele falhou, mas
A risada dele era leve, mas escondia mais do que re
nda mais os punhos, cruzou os braços e lanç
rando a encrenca.
e mais tranqui
disfarçado de p
rou-se para
í não é só papo furado... te
olhava Pamela como quem estuda
eça. - Como é... voltar para casa e descobrir q
a enrijeceu por
da não é? - rebateu, sorrind
u as mãos como
. - Ele olhou nos olhos dela, firme. - É que
olhar dele, ma
rgunta demais tem mais a
o entre eles. Uma troca inten
clima, sorrindo,
fascinan
mou, a presença dele densa, pesad
conversar. - A voz era seca, f
do, depois para Mique
m lic
vemente o pulso dela, só o suficie
onversemos de n
nte o braço e seguiu Leonardo, que caminhava
segurou o braço del
foi isso?
tão intensamente que ela q
ompeu, respirando fundo, como se lutasse contra alguma co
palavra saiu. Nem ela sabia se aquilo era sobr
trabalho." - pensou, com o coração