ava decorado com arranjos de orquídeas brancas e luzes douradas que refletiam nas taças de cr
a pele. O salto ecoava no mármore, e a cada passo ela sentia dois olhares em suas costas: Ni
i? - Leonardo perguntou, ajustando discre
o queixo. - Se eu me
trariando a vontade de arr
tá cheio de lo
do, com um sorris
di a não ser
que pudesse responder, uma voz suave, descon
mela,
fácil, cabelos castanho-claros perfeitamente pentea
o, confiante. - É um prazer fin
eflexo, apert
r é meu, M
cada detalhe, cada movimento. Seu corpo inteiro parecia grita
iu um sorris
que todo mundo aqui já. - Ele riu, como se aquilo fosse uma pi
oas. - respondeu Pame
m segundo a mais do que o normal sobre ela. - Você voltou a
apertou o
conta. - Sua voz veio baixa, contro
nardo, ainda sorrindo,
ó estava se
e, impecável, vestindo um vestido vinho colado, maquiagem perfeita, e
o de sorriso que não chegava aos olhos.
a algo de... errado naquela mulher.
u, educadamente, mas
eias, colando-se nele de forma posse
nçou um olhar rápido, quase cortante, para
o de xadrez. Sabia que aquilo não era só um encontro social. Era um j
dela apertava. Instinto. O mesmo instint
lemas disfarçados de gente bonita." -
ideia do quant