ia mais viva
heia pairava no céu, derramando um feixe prateado sobre o lençol branco. Por um instante, ela acreditou ter
estendia d
pálidas que emitiam uma luz suave, quas
lidade que lembrava a luz líquida da lua, oscilando como bruma sobre a pele. Seus cabelos caíam como vé
pele formigava. Dentro dela, o lobo - aq
her s
r, mas atravessou o espírito. - Você foi marcada antes do pr
r quem ela era. Mas
... - su
eça, os olhos cheios d
minha luz. Outra, nascida da escuridão de um ritu
peito de Elara como
- perguntou, a
ta. O frio de seu toque era reconfo
o elo.
tempo cer
uivo que r
e estrelas. Selune se transformou em luz. E por fim, restou ap
Branca. O mundo
ção acelerado. O quarto ainda estava ali. Mas algo e
tro d
rimeir
a res