ess
minha
quilo que me conecta ao mar, à minha origem, à minha alma. Agora estou aqui, sentada numa cadeira dura demais, num canto
ndo como os vulcões subaquáticos que conheci desde pequena, perigosos, caóticos, intensos. Ela sobe pela minha garganta,
um homem possessivo, que me via como uma conquista diplomática. Mas agora
rvo isso com incredulidade. Sério, por que ele quer que eu o ame se tem um harém inteiro se of
omeu começam a ficar ocupados com os pedidos no balcão. A dinâmica entre os três me impressi
cebo a aproximação de um macho. Ele se apr
z suave, quase melódica. Logo se senta à cadeira vazia à min
o um sorriso educado e
ão ao balcão. Romeu está com os olhos cravados em nós. Seu maxilar se move lentamente, tenso, e seu cenho se fr
ma bebida?" o macho oferece com um s
terações dos terras-firmes. O rapaz se lev
ço o que é dito, mas vejo a expressão do cara mudar. Ele engol
ssar. Até acontecer de no
ue o mesmo padrão. Eles vão até o balcão e simplesmente desaparecem depois. Nem um tcha
cão com os olhos semicerrados e o sangue fervendo. Atravesso o bar me esquivando de corpos dan
azendo?" indago im
rriso que me causa uma
" ele pergunta, teatralmente confuso, com um bri
oferecem algo para beber, nunc
hope e entrega para um cl
ara aquela mesa eu irei arrancar o pau deles com uma garr
. Até mesmo o cliente ao lado, que mal parece prestar atenção, engasga c
isso!" rebato irrit
roximar de mim fosse o movimento mais natura
ue me diz ao contrário, meu pei
chope no rosto do Romeu. Romeu fica encharcado. O chope escorre pelo rosto dele, molha seus cabelos loiros, desliza pela linha
mpestade se formando neles. Não espero muito para testemunhar sua reação, seja lá qual formo. Me afasto do balcão e vou caminhando em direçã
m um vento frio da noite e percebo que eu es
lugar! Não posso ficar perto do Romeu! Sem ter muitas o
e fritura. Cada bar que passo tem sua própria música, sua própria festa. Mas nenhum parec
e escuro e não consigo sentir mais a minha conexão com a água. Há um vazio
pernas fugido para o mais longe do Maik, ido para uma ilha dese
" uma voz masculina
rtada pela luz dos postes e pelo brilho tímido da lua, que se reflete nas ondas calma. A luz revela apenas o
rapidamente as lágrimas que mancham min
, es
stiona e seu tom parece ser mais d
começo a andar, criando uma d
ha assim na rua. É perigoso..." o macho
se brincando de espelhar meus movimentos. O som dos seu
para casa," digo nervosa e
ão bate rápido demais. As batidas ecoam nos meus ouvidos como um tambor de guerra. Uma
omo se estivesse farejando o
a a respirar fundo. Olho para ele e noto a mudança dos seus
stivesse saboreando o cheiro antes da mordida. E eu... eu sinto. Sinto
u me viro e c
mem não parece ter presa, ele acelera os p
s apenas brincar um pouco, você e eu