te
ro
, o que
iei as mãos na bancada, olhando me
chegar de Palermo.
que... Sei lá... Eu fiquei feliz em ver a Diana com o Gian
não enten
set para esco
talvez eu esteja só exageran
em alguns pontos. E também, eu já deveria ter saído dessa casa há muito tempo, mas não o fiz p
coisa por lá que te
a com um pequ
á sabia que iria acontecer, não é mesmo
tos comportamentos ditos normais na sociedade, n
o cas
por meu pai, um homem ruim, cruel, que a humilha e abusa de todas as formas, eu cheguei
ação limpo, sem peso nenhum, sem me prender por um cara qualqu
i como minha mãe consegue perdoar meu pai, a cada ve
enho amor de verdade por ele. É muito estranho pra mim, viv
comigo. Eu sinto que há um ódio guardado dentro dele, que só não coloca pra fora, porque seria ruim p
ssiva do que a anterior. E assim eu sempre tinha uma viagem, um local para ir, uma doença, um ca
gens a Palermo, querida - ela pegou uma
pensando se devo continuar indo como sempre vou
um bom moti
eu preciso decidir o que fazer com relação a isso. Aliás, desde que eu tiv
o motivo é
de honra dela e ele foi o padrinho, mas eu não o conhecia pessoalmente. E quando cheguei em Pale
que aprender a dança e experimentar a roupa. A conversa fluiu fácil e rápido entre nós e
r um amor, por alguém que fosse meu príncipe encantado, até porque, eu
i com Domenico e nunca mais fiquei outro hom
eu ser virgem, mas deixei claro que ele não ia precisar se casar comigo para preservar minha
, nossa relação ficou muito legal. Sem pressão, sem cobranças, sem ci
perfeito, boa conversa e liberdade de ir e vir. Ele e
seis meses, quando tive uma
im! - eu falei alto, quand
ando minha mãe. Dessa vez porque ela tinha engordado um pouco e isso por co
ua cara cínica dentro dessa casa todos os dias - ele gesticulava forte - Não tem vergonha na cara? Eu não gosto de voc
m - ergui o rosto em desafio - Eu tamb
om o cinto na mão, tentando m
frente e pediu que ele parasse, mas o que ganhou foi um