recia sincronizado com os batimentos do coração de Laura. Ela estava nervosa, mas ao mesmo tempo, havia uma certeza tranquila den
e, trêmula, mas decidida. - Eu... eu pensei muito
, olhando dentro de seus olhos, p
se rouca, carregada de cuidado. - Eu não quero que se s
gentileza. Passou os dedos pelo rosto dele,
u. - Eu quero me entregar a você. Não porque sinto que pr
damente para um beijo que começou terno, quase reverente, mas que foi se aprofun
sse cada detalhe. A roupa foi se desfazendo lentamente, não como algo
o uma libertação. Ele a olhou mais uma vez, os olhos cintilando, buscando nela a
de guiá-la com delicadeza, respeitando seus
o havia espaço para pressa, apenas para a conexão, para os olhares
a, Laura sabia, com toda a certeza, que aquela noite viveria para sem