img A Doce Babá Do Bilionário  /  Capítulo 3 Sala Proibida | 30.00%
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Histórico

Capítulo 3 Sala Proibida

Palavras: 1387    |    Lançado em: 31/05/2025

y

terminei d

m certa elegância. Prendi o cabelo em um coque baixo, como se isso pudesse me fazer parecer mais profissional

como num catálogo. O tipo de organização que não aceitava deslizes. Nem barul

erfeição. Mas o olhar era o mesmo da manhã: distante. Observador. Silencioso. Liam apareceu do

o a cadeira da cabeceira. - Já es

es de me censurar. O tom soo

a para Julie. - Nenhuma durou mais que uma semana aqui dent

lie começou a mexer na comida sem muito apetite. Liam, por outro lado, cortava a

ei, tentando criar algum laço. Mas cai

expressão, e respondeu

ntem. Não h

e quem entende os jogos que as palavras silenciosas jogam. Afinal

explicou ele. - E pouca paci

os dele sobre mim. Me testando. Medindo cada gesto

truções? - ele pergunto

- respondi. -

tendeu

se

is que profissionais. Mas sim, en

s até os antebraços, mostrando a pele pálida e forte. A pres

yra. E se não entendeu isso ai

osamente, não reagia. Apenas observava, com a colher parada no ar, como se e

nção era cuidar da Julie

e se inclinou sutilmente. - Se você não esti

a ordem invisível que Liam criava com as palavras. Ele terminou o jantar antes de todos. Limpo

comigo antes d

elo corredor. Ele parou diante da porta branca do

gras. Eu pensei qu

tro, não havia papéis. Havi

escuro. Um armário com roupas de tecido fino e recor

e - sussurrei, em choque. - Desculpe-me, senho

oz mais baixa, mais rouca. - Mas é p

i em

e-me a pergunta, mas agora entendo

Mas, conheço pessoas pelo olhar e o seu me

Não se aproximou demais. Mas estava ali,

do pessoal. Agora entenda porque e

meu coração acelerado demais para o silêncio

ração ainda corria como se quisesse fugir antes de mim. O que era aquela sala? O que ele queria

pa por alguém que eu nem vi passar. Silêncio. De novo, aquele silêncio estranho dessa casa onde até os passos têm vergo

chamei ante

voz baixa, abafada pelo tr

um bichinho de pelúcia. Os olhos brilhavam na penumb

bem? Gosta d

ntiu com

contar uma hist

. Não pela simplicidade, mas pe

e história você quer ouvi

o cobertor a

onde alguém se sente segura. Não tenho nenhuma p

avra me corto

eiro do mundo pedindo segurança para uma

na chamada Lía, que vivia numa floresta onde tudo era silêncio. Ela ou

história, ela esticou a mãozinha e segurou a minha. Ficamos assim. Eu sentada, ela dormindo. Até que sent

i

Um tipo de toque obsessivo disfarçado de responsabilidade. Silenciosamente, atravessei o corredor. A

direção ao dela. As mãos entrelaçadas. A expressão... tranquila. Algo que Julie raramente

nária havia ch

enhuma havia sido autorizada.

em ao menos quest

por que aquela imagem me perturbava mais do que deveria. Kyra está u

devagar. Sem

rmecido, começava a se formar ent

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