y
terminei d
m certa elegância. Prendi o cabelo em um coque baixo, como se isso pudesse me fazer parecer mais profissional
como num catálogo. O tipo de organização que não aceitava deslizes. Nem barul
erfeição. Mas o olhar era o mesmo da manhã: distante. Observador. Silencioso. Liam apareceu do
o a cadeira da cabeceira. - Já es
es de me censurar. O tom soo
a para Julie. - Nenhuma durou mais que uma semana aqui dent
lie começou a mexer na comida sem muito apetite. Liam, por outro lado, cortava a
ei, tentando criar algum laço. Mas cai
expressão, e respondeu
ntem. Não h
e quem entende os jogos que as palavras silenciosas jogam. Afinal
explicou ele. - E pouca paci
os dele sobre mim. Me testando. Medindo cada gesto
truções? - ele pergunto
- respondi. -
tendeu
se
is que profissionais. Mas sim, en
s até os antebraços, mostrando a pele pálida e forte. A pres
yra. E se não entendeu isso ai
osamente, não reagia. Apenas observava, com a colher parada no ar, como se e
nção era cuidar da Julie
e se inclinou sutilmente. - Se você não esti
a ordem invisível que Liam criava com as palavras. Ele terminou o jantar antes de todos. Limpo
comigo antes d
elo corredor. Ele parou diante da porta branca do
gras. Eu pensei qu
tro, não havia papéis. Havi
escuro. Um armário com roupas de tecido fino e recor
e - sussurrei, em choque. - Desculpe-me, senho
oz mais baixa, mais rouca. - Mas é p
i em
e-me a pergunta, mas agora entendo
Mas, conheço pessoas pelo olhar e o seu me
Não se aproximou demais. Mas estava ali,
do pessoal. Agora entenda porque e
meu coração acelerado demais para o silêncio
ração ainda corria como se quisesse fugir antes de mim. O que era aquela sala? O que ele queria
pa por alguém que eu nem vi passar. Silêncio. De novo, aquele silêncio estranho dessa casa onde até os passos têm vergo
chamei ante
voz baixa, abafada pelo tr
um bichinho de pelúcia. Os olhos brilhavam na penumb
bem? Gosta d
ntiu com
contar uma hist
. Não pela simplicidade, mas pe
e história você quer ouvi
o cobertor a
onde alguém se sente segura. Não tenho nenhuma p
avra me corto
eiro do mundo pedindo segurança para uma
na chamada Lía, que vivia numa floresta onde tudo era silêncio. Ela ou
história, ela esticou a mãozinha e segurou a minha. Ficamos assim. Eu sentada, ela dormindo. Até que sent
i
Um tipo de toque obsessivo disfarçado de responsabilidade. Silenciosamente, atravessei o corredor. A
direção ao dela. As mãos entrelaçadas. A expressão... tranquila. Algo que Julie raramente
nária havia ch
enhuma havia sido autorizada.
em ao menos quest
por que aquela imagem me perturbava mais do que deveria. Kyra está u
devagar. Sem
rmecido, começava a se formar ent