impregnado nas paredes das casas abandonadas e nos passos de quem ousava atravessá-la. A cidade esqueci
incipal, as palavras de sua mãe
o que você é... vá até onde o
as observava a c
penso. Como se o tempo nã
o desde o massacre. - Sel
res. Cruzaram ruas tomadas pelo mato, onde crianças-lobo um dia brincaram, e pass
vro em sua posse parecia pux
u. - Selene murmurou. - Minha mãe selou o que restou
ada no coração de uma colina, esculpida com runa
ma lufada de ar pú
ivo. - Elías c
ngue. Não era um selo de tra
de olhos vermelhos, uma mulher grávida diante da lua
o tocá-lo, a pedra recuou, reve
rteza...? - E
elene respon
um berço. Um círculo de ossos, envolto por correntes
ro, um
a atual. Era a de si mesma ainda criança - olhos a
você? - Elía
me dividiu em duas. - Selene tocou o vidro. - Um lado l
elho, foi puxa
em forma humana, em rituais sob a lua. Ela viu sua mãe - jovem, com
ometeu. -
dem o caos. Só o adi
gar o sangue. V
e o bastante para gri
espelho se queb
, Elías a segu
minutos. Mas seus olh
s... eles sabiam. Sabiam que eu nasceria como a Chave.
zinho. O livro em sua posse b
seu nome. Mas a Filha da
do fundo da estrutura, emergiu um cr
e o t
. isso é
regalou
é o que o caçador quer. Isso é
o en
decidirmos o fim, será ele. E eu me recuso a deixar
cristal. O t
de sair
de
lhou par
. Onde o primeiro Caçador foi exilado.
tavam, em uma caverna distante, o F
está em movimento. E com ele...