car aquela terra marcada por memórias e magia. A fumaça das antigas piras
ro latejando sob sua pele, como se tivesse
as mãos firmes no punho da adaga, o olhar
o, não está? -
rmou. - E vem sozinh
e responder, o chão
gro marcado por runas tribais antigas. Os cabelos eram brancos como ossos l
Fim? - Selene sent
Um experimento que nunca deveria ter sobrevivido. Criado para devor
riu. Um sorriso sem calor, sem den
m recita uma prece profana. - Você carr
ocá-lo. - Elías
em ig
sou. Mas você... você é o elo que me falta. O sa
do. - Selene disse, firme, o cola
omo um trovão - só que Elías também era rápido. A adaga enco
reapareceu atrá
E vocês ainda acham que san
rava. As correntes fantasmas começaram a surgir
m sangue. Posso te selar c
rimeira vez, o vazio no
e os nomes? -
m pedaços por mil luas. - Ela avançou
ão, cravando-a em um antigo selo tribal. A terra gritou,
omeçou a
, o fragmentado. Fhlan-tur, o faminto
éu escurecer. Mas o selo segurou. As raízes o envolveram,
restava a adaga no ch
lhos, o suor escor
u, com uma mão
não morreu. Isso signif
ma vez, trar
vará os
sado. Mas havia algo novo al
eu os olhos
ir para a p
vai de
nquanto eu estiver acordada. E há outros que vã
asse
ra o
ãe selou o primeiro ui
deles, sob a terra onde o Filho do Fim
dente. Vocês ainda não ouv