AN
tre meus dedos, as letras douradas em negr
rk Sov
ociedade de homens controla o porto de Chicago, negociando de tudo, desde drogas a armas d
om alguns Benjamins a cada mês. E há rumores de que eles estão participando do próspero mercado imobiliário
mportar com esta parte da cidade, ou se isso prova que é apenas uma questão de tempo até que o
o ranger e bater. Estou nervosa desde que deixei a lanchonete abalada e confusa pra caralho. O tempo todo, eu olhava por cima
s Del Rossa
ada de bom. Nada que tenha o símbolo do Dark Sovereign é bom. Nada dado ou aceito das mãos do
hadas. Ainda estou usando meu uniforme, sem os sapatos pretos, sentada de pernas cruzadas na minha cama. Os lençó
não para de acelerar. É surreal pensar que o
ussurra palavras de pressentimento de que minha
que isso
er pior do
realmente t
o tenho nad
a. Depois que ela morreu, limpei os lençóis e os coloquei de
seiros para parecer um sofá extra durante o dia. Mas depois que ele saiu pela última vez, fui para o quarto com ela para poder ficar a
odrecendo lentamente por dentro enquanto suas veias bombeiam o veneno que criou um
as f
ir a mald
orelhas, expiro e pego o envel
na garganta quando entro a mão e retiro uma carta. Minh
a preta formando letras curs
da Le
a mutuamente benéfica. Uma que pode afastá-la das d
ão do Dark Sovereign pelo resto da sua vida. Essa segurança só pode ser proporcionada
deremos discutir longamente assim que você
ara você e aberta para discus
rime
us De
l queimasse minha palma, e calafr
e tipo de jogo e
o minha mente gira fora de controle, incapaz de formar um pensam
? Não. Alexius Del Rossa pode ter qualquer mulher que quiser, não há razão para eu pensar que ele quer meu
l do estômago. Prefiro morrer de fome do que dançar nua na frente do
ando há milhares de mulheres nesta cidade desesperadas e confiantes o suficiente para
exto da carta, é a única explicação que consigo pensar. E nesse
no verso da carta. Meu estômago se contrai e o sangue em minhas veias gela,
Si
go, minha mão tremendo enquanto seguro
á buscá-la
outro lado da linha. - Estou ligando para dizer que não estou i
oz do homem é severa e du
ue não estou interessada em trabalhar em um de
testa com a minha e
smo assim? -
lhadas, mesmo depois de eu respeitosamente ter recusado sua oferta n
, mas ouvi dizer que essas garotas ganham muito dinheiro. Em uma noite, elas ganham três vezes mais dinheiro do que eu em uma semana trabalhando na lanchonete. Mas só o pensamento acumula gelo na minha esp
hado de vinho barato e com sangue seco ainda manchado no braço. Meu sangue. Foi a última vez que minha mãe colocou a mão em mim, me dando um soco na cara, porque naquela noite cheguei em casa de mãos vazias, pois perdi o ônibus para ir ao ponto de troca de costume. Naquela noit
escolha, e ela me estripava do
de enterrar com ela, mas que ainda me assomb
a vida miserável, perdi a conta dos avisos de 'aluguel vencido' sendo aparafusados na porta da fren
crescendo com a esperança de ter uma vida melhor apena
encial. Não posso deixar de me perguntar se foi esse lugar que me impediu de s
es me lembra como meu pai talhava a madeira
barbante queimado despertam lembranças de um
sanitário e uma pia quebrada e só penso nas noites que passei trancadas lá
ez sobreviver não deva mais ser meu objetivo de curto e longo prazo. Talvez deixar este apartamento e todas as suas memórias f
de sair e seguir em frente. A essa altura, minha determinação de partir já estar
isa que uma garota como eu precisa é se envolver com uma sociedade conhecida por ar
culhando os armários que estão vazios, excet
ado. Eu tinha cinco anos quando comi cru pela primeira vez. Meus pais estavam desmaiados de bêbados e não havia mais nada para comer além deste pacote de macarrão instantâneo. Com muito medo de usar uma panel
ulo um pedaço de macarrão antes de me
lex
o para mim mesma, meu cor
de discutir
ede ao lado da porta. - Eu disse à pessoa que
ma porta entre nós, ainda posso ouvir
nta. - Então não tem
garantir
o de coragem, - não tenho interesse em trab
ra a porta ou pedirei
você está - Vou c
ente sair por aí arromba
Do
. - Claro que você pode.
Tr
rir lentamente a porta, espiando pela borda enquanto meu c
lhos azuis exigindo minha atenção. - Deix
o não é exatamen
imo desta manhã no restaurante, e então sou empurrada para trás com f
s impressionantes olhos azuis que brilham contra a gola branca de sua camisa social. Eles são quase luminescen
ajuda, e me levanto novamente antes de correr para o outro lado
e você
Fa
que não esto
arruinado. Depois de arrastar a ponta do dedo pela mesa da cozinha, ele olha para o dedo como se estivesse coberto de sujeira antes de puxar um lenço branco e enxugá-lo. Se ele fosse qu
as sobrancelhas escuras. - Você está
distância entre nós. - Você veio aqui para discutir s
usar uma oferta quan
sei o qu
. - E o q
em que esto
besteira e ir direto ao ponto. - A confiança escorre de seus lábios a cada palavra que ele fala, e sua presença desliza pela minha fren
nho vontade de trabalh
do. - Você deveria aprender a ouvir ant
endo tão rápido, tão forte que tenho certeza que
Nã
mais nada que você e eu consi
s iluminando minha pele enquanto ele estuda cada
. - E o q
ua
u o
ntes de voltar seu olhar