img Meu doce mostro  /  Capítulo 3 3 | 15.00%
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Histórico

Capítulo 3 3

Palavras: 2419    |    Lançado em: 30/05/2025

EX

l dólares. Aquela lanchonete é um buraco, e deveria ser ilegal para eles

ela qual escolhi Leandra. Maximo tinha muitos perfis de potenciais candidatas, muit

e ita

m e

famí

am

suas vidas em que casar com um homem rico e poderoso que pudesse ofe

inhas veias enquanto eu virava cada página, olhando para os rostos de mulheres que vivem vidas mundanas que não têm significa

rosto, que me fez parar em seu perfil. Havia algo em sua vulnerabilidade refletida naquela imagem que tornava impossível par

ros, estou confiante em minha decisão. A pobre menina não tem nada. Sem família. Sem amigos. Sem esperança. Ela é a maldita candidata p

cuidados ladeiam a calçada de asfalto, e renovei o apreço pela rique

não olha para trás do banco do passageiro

indicador. - A menina não tem nada.

opções que podemos cons

de bagagem emocional que a torna vulnerável o suficiente para

do os botões do paletó. Maximo caminha ao

brincar. O câncer do meu pai está crescendo, então não temos ideia de quanto temp

rante com lealdade inabalável. Além de ser o ex

mpre soube que acabaria substituindo-o, mas não pensei que seria o chefe desta família tão cedo. No entanto, aqui

à mesa são do mesmo sangue. Muitos tentaram aderir à aliança da nossa família. Ainda assim, ao longo dos anos, meu pai deixou cl

o mogno escuro desaparecendo na cavidade embutida nas paredes. Os rolos deslizam pel

osso, sua cor bordô complementando os tons de marrom e detalhes dourados. Cortinas cor de magnólia caem nas laterais das janelas, acumulando-se no carpete, e

s no assento do meu pai, o único marcado com o símbolo prateado e dourado. Minha cadeira está colocada à s

ara evitar um impasse. E como meu pai é o líder, quem carrega a maior

ca tenho. Pela maneira como ele olha para a cadeira do meu pai, fica claro que ele cobiça o assento, querendo nada mai

u me case, pensando que é pura besteira, farei o que p

el Rossa por trás dele. Meu avô, Ludavico Savelli, costumava sentar-se em frente ao meu pai, com Roberto ao seu l

ue extermina seus inimigos e cuida de seus amigos. Somos igualmente temidos e amados, e a nossa presença

fortes por conta própria. Ter demasiados membros e alianças é um congestionamento de opiniões e vozes que tinha o potencial de criar conflitos internos. Mas meu tio não compartilha da

ão de mau presságio que logo desafiaria as fileiras do Dark Sovereign. E é por isso que ir

homem é imprevisível, na melhor das hipóteses. Você nunca sabe o que diabos se passa dentro da cabeça dele. Num minuto ele está calmo e contando piadas, no outro está cortando gargantas e decapitando cabeças meia hora antes do jantar. Você se

uanto fecho a porta, trancando-a antes de c

s, aí es

s brilhando com luz. - Mãe. - Aproximo-me e bei

do meu cotovelo, e eu sei pelo tom de sua voz que esta

quanto saímos para o

embro que quando você e Nicoli eram pequenos, vocês se persegu

as eu certamente poderia chutar a bun

ocê com cert

os, as árvores altas mudando lentamente de um verde vibrante para os tons amarelos e marrons do

vez que entro aqui, sei que nunca mais verei esta imagem exata, esta vista

contou. -

o em relação ao casamento simples

E aqui eu pensei que você estava me trazendo aqui para l

aminhando até a barreira do pátio. - Não foi f

o ao la

u pai. Ele foi contra o n

le

inda carregando uma juventude que não reflete seus cinquenta e três anos de idade. - Foi pr

que meu queixo caia no chão. - Eu nunc

imaginará. Mas ambos sabíamos que isso tinha que ser feito para o bem-estar desta família e de muitas gerações futuras. - Ela pega minha mão e a coloca entre as palmas,

que

não é o frio na barriga que você sente quando está com algu

checha, olhando para mim com o olhar de uma mãe que ama seu filho incondicio

mão. - Grazie, mamãe. - Eu recuo. - Mas temo que não haja lugar

trás, - vá encontrar seus irmãos. Só posso pres

mo s

odo o pátio. Minha mãe tem um jeito de me dizer o que precisa ser feito sem aumentar o peso sobre meus ombros. De alguma

endo que ele nunca está f

s de mim enquanto atrave

erguntar onde e

e não. É s

mão em seu ombro. - Que tal no

aparecer enquant

fiança. - Ela vai esperar as vint

m ce

informar a segurança para nos

orda. -

mos tentar

rente e abre a porta traseira do pass

iqueza não tem fim, mas ela tem um preço como tudo no mundo. Não somos santos e com certeza não adquirimos tudo isso sentando nos bancos da igreja todos os domingos de manhã orando por perdão. Não.

rar no banco de trás do carro, e trocamos um olhar a

ra Di

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