uras e
orta da casa da vizinha com uma caixa de madeira nas mãos.
as de farinha, o cabelo solto
le disse, levantando a caixa com
e adoçar com ge
a Liz podia g
o para o lado e
. Tá quase pr
jeito dela dizer "pode entrar" que soava menos como convite e mais como pertenci
tado aos poucos. Tudo era simples, mas cheio de alma. O rádio ligado baixinho tocava música sertaneja antig
ina, sorrindo com os dois d
ia. Tá ap
a de galinha
o
fican
cuca de banana. Sentaram-se à mesa. Ele tirou o chapéu,
o você tá aqui?
ntei meu primeiro pé de fumo com nove an
ousou a
nto
é difícil, sabe? Parece que a gente p
a seguir... mas parece que a alma
o? - ele pergunt
spirou
segui fugir com a roupa do corpo e um cartão de supermercado emprestado. Desde e
olhos estavam fixos nela, como se
fo
rte. Só não
dou com um
sa cas
ualquer aluguel em cidade grande. E aqui... eu posso ensinar minha filha a
o tipo de silêncio que só duas pessoas calejadas
Léo se l
mudas. Vi que tua horta t
a so
o. Desse jeito va
olhos dela.
u só precisava
a chuva fina sobre a terra seca. Umedecendo, a
bem. Laura ria mais. Liz o seguia por todo lado, como se fosse um novo t
ando a ex-namorada de Léo, Letícia Bernardes, retornou à cidade para
ua cerca agora, Léo? - ela perguntou,
a testa e a encarou
da tua
Mas cuidado... essa mulher não é daqu
hou o s
rreu. Não tenta plantar erva daninha
riu, d
ulher com passado quebrado.
a no peito. Não pela provocação. Mas porque, no fundo, ele sabi
ou sentado perto da cerca, olh
udo
hoje - disse ele,
importante
fazenda entrou em crise. Queria cidade grande,
dele, deixando as mãos p
embora. Mas pela
gora
estou aqui. Co
por um instante, se
havia mais verdade d