de Re
u a aba do chapéu e olhou com o cenho franzido para a caminhonete carregada de móveis improvisados, malas amarradas com corda e uma gel
spirou fundo e sorriu
nsaço, o medo e a fé de quem já perdeu mais do
da casa vizinha, a chegada de uma mãe solteira com uma filha pequena. A cidade de São
a ao trator fazia sua dança precisa sobre o solo úmido. Ele acreditava que a terra era
distração era o que mais
mias que tinha era velha, mas estava de pé. O telhado precisava de alguns reparos, e acerca do quint
o para a cerca de arame farpado que separava a pro
a so
ambém, meu amor. Logo
ndo com liberdade. A mãe fechou os olhos por um momento. Não sabia se aquel
u uma batida seca na porta. Ao abrir, deu de car
taque carregado do interior. - Sou L
o tímido, limpando as
cabei de chegar.
u, sem muit
ligar tudo aqui, pode pedir. A caixa d'água de
por avisar. Aman
m um boneco improvisado feito de espiga de m
os anos
te.
quiser, posso trazer umas estacas. A c
riu, a
sim. Vai
e. - Ele virou as co
ridão. Havia algo nele... firmeza, rigidez, e uma espécie de tristeza antiga guard
nhecer ao entardecer. A nova vizinha tentava aos poucos reorganizar a
. De longe. S
abelo preso de qualquer jeito e a enxada na
om tua coluna - ele di
ar com a conta bancá
u um sorr
que eu t
sa - disse
tou perg
mas nenhuma arrogância. Era o tipo de homem que ajudava porque sabia q
recuou
ó se deixar eu fa
a ou café agu
do meu caf
- respondeu, com o c
rotina. A a
ntrava na casa. Sempre do lado de fora, chapéu na mão,
como amarrava os próprios sentimentos como se fossem laços apertados de bota. Percebeu que ele ev
dia de enxada e suor, el
Nunca pensou em ir embora,
io cresceu como capim
respond
onde tá enterr
por um instante, f
dela floresceu n
a cheiro de t
o de r