a conduzindo para longe, como quem fecha um livro ant
ntar e ficou sozinha cabisbaixa, quando
so, Rangel com cara de
o demorou muito. Assim que entraram na casa dele, Rang
- A voz dele saiu firme,
abaixando a cabeça
é um amigo... - mur
uma risada sec
ele ia ajudar em quê? Acha que alguém vai comprar essa fa
dizer que não fez nada de err
onfrontar. E agora, ali, diante do olhar duro de Rangel,
Se você não conseguir manter a pose, esse contrato não vale na
porque a lembrança de sua mãe doente a pren
er que estava chorando. Abaixou mais a cabe
sto, como se tentasse se controlar. Ele não queria ser assim. Mas algo nele sempre teve essa
para ela, se
ra para ser real, e deixar um
né? - disse mais
tar o rosto, sem questionar, s
z desde que começaram aquilo, Rangel
amando para comer algo, fazer
ntinamente, como qu
dentro dela se fechou. Antes, apesar da timidez, ela ainda tentava ser educada, puxav
curtas, a presença era discreta, e o medo
omer nada, Rangel até pensou em se de
shopping, ela inventou uma desculpa usando a mão e re
dado com a mudança dela, cada vez que estavam juntos, Rangel pe
que ele imaginava, porque queria entender o que exatamente tinha ac
stivesse acostumada a ser tratada assim. Como se aquela bronca fosse apenas mais uma na lista das muitas humi
mo Tayanara se afastou, na maneira como ela baixou os olhos e se encolheu no dia
ca tivesse notado de verdade antes, quando
tava mais fazendo as refeições, após as fotos que faziam, também parou de p
ue ele sabia que palavras vazias não bastariam. Precisava de um gesto, algo
decisão. Ele queria encontrar um jeito de mostrar a Tayana
iscando nele em momentos aleatórios. Notou como os olhos dela brilhavam discretamente quando viu
mum. Ele queria dar algo que fizesse sentido para ela. Algo que mos
o plano t