img Nocaute do amor  /  Capítulo 3 3 | 9.38%
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Capítulo 3 3

Palavras: 1030    |    Lançado em: 26/05/2025

ável demais. O olhar dela já não era de julgamento ou medo. Pela primeira vez, ele sentia que alguém mais próximo, o via além da imagem construída para os jornais, pois ela n

quilo era apenas um papel dela, uma obrigaç

, mas e se, pela primeira vez repentinamente, nenhum deles quisess

s tão clichês, porém ela gostava de fantasiar que talvez fosse o dest

maquiagem caprichada, roupas que pelo menos visualmente, não estragadas, colocou uma saia longa, camiseta simples, têni

lhando pelo canto dos olhos, reparando que ela parecia diferente, talvez triste ou envergonhada, postaram uma foto, dele dirigindo com a mão na perna dela

por uma catraca, que Tayanara não passava, Rangel entrou na frente distraído e ao ouvi-la o chamando logo atrás,

passar, digo

orta, Tayanara ficou cética, sem saber como puxar assunto, teve vergonha de

pensou em com

r no hype. E

consigo uma a

am pessoas perto, ela estava em pé, mexendo no

que nunca riu dela, que nunca a fez sentir como um erro. Mas o tempo passou, cada um seguiu sua vida, e o

ada disso importava. O choque de ver sua amiga de infância, a garota que costumava dividir lanches e segredos com

es, como se estivesse tentando se ce

- a voz dela s

o lado dela, as mãos dele descansando de forma casual na

ensão, mas apenas o

l respondeu antes que Tayanara

ara que sempre foi tímida, insegura e discreta? A mesma que ele

iu algo que só quem a conheceu de verdade poderia perceber:

- Lipe repetiu, dessa vez dire

everia interpretar. Mas antes que conseguisse, sentiu o olhar

la primeira vez, alguém poderia destruir seu

, sufocados, interrompidos antes mesmo que Tayanara

se o nome dela, com surpresa e familiaridade. Ou talvez tenha sido a forma como os olhos de Tayanara se iluminaram p

dia perder o controle da narrativa, e naquele momento, uma antiga amizade parecia um ris

cê me assistindo - ele disse, c

rrada, forçada. Rangel deslizou a mão pela cintura dela, puxando-a sutilmente para pe

ncômoda no estômago. Algo

is, certo? - Lipe insistiu, tentand

para responder, mas Ra

da cheia, ela não sai sem mim - ele disse,

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