ava, deixando o ar fresco e carregado de promessas para o dia. A casa de madeira, isolada entre árvores altas e o silêncio d
onte onde o azul do céu encontrava a superfície calma do lago. Entre as mãos, segura
eta branca simples e uma calça de moletom, os cabelos ainda desalinhados pela n
o horizonte como se estivesse buscando
- Ainda estou tentando entender se isso aqui é real, Leo. Se a ge
ente da mão dela para dar um gole no chá. O calor do líquid
ndo o sol. - Depois de tantos anos, de tanta dist
olhar, mordendo
Você nunca me explicou direito...
daquele passado veio com força. El
e assumir a empresa, as contas, as responsabilidades... Eu estava perdido, assustado, e não sabi
ão dele, aperta
muito, Leo.
u tentei ser forte, e acabei me fechando. Mas nunca te esqueci. Você sempre foi a mi
foi confortável, carregad
lara, com um sorriso triste. - Esperei p
erto, envolvendo-a em u
beijou... eu senti como
isso - ela respond
o entre eles. Leonardo passou as mãos pelo ca
o que cada toque, cada beijo, seja uma
as bochech
pra isso, Leo. Quero que
carregado de uma paixão reprimida durante anos. As mãos de Leonardo desceram pelas c
o - sussurrou ela c
atrás deles. A tensão no ar era palpável, uma mistura de ansied
endendo-a entre seu corpo e a madeira fria. Os
uaves, beijando o pescoço, os ombros, cada pedaç
murmurou, a voz
o calor daquelas palavras e o to
m ritmo pausado, como se cada peça de roupa removida fo
o outro. Cada movimento, cada suspiro, cada toque parecia c
da contato. Ele a segurava com firmeza e ternura ao mesmo tempo, como se n
a sussurrou, sentindo o c
ele respondeu, segurando o
tada, dos gemidos baixos, dos sussurros carinhosos que pr
lado, ainda nus, as mãos entrelaçadas, co
o peito dele, ouvindo o ri
cidade, como vai ser? - pergu
mão dela, sentindo
você. Quero que o mundo saiba que você faz parte
admitiu Clara, ol
- respondeu ele, sorrindo. - Mas junto
ndo uma mistura d
amos reco
ento e doce, selando a pr
os, Leonardo sentiu que, f