r Alm
lta de paciência devido à mulher à minha frente batucando seu pé no ch
cheio. A mulher me abraçou como se a sua vida dependesse daquilo, e eu gos
va cheirando o cabelo dela... aquele cabelo escuro que me deixou fascin
, segurando-a fortemente. Mas paralisei ao olhar para seu rosto; ela era linda por completo... por mais que eu não
o para a minha festa de noivado e fico a
não entendi muito bem, mas que fiquei decorando para pesquisar o que ela hav
, meu olhar queimando sobre suas costas nu
tempo e saiu em disparada para o meio d
ias câmeras estavam praticamente na minha cara, abrace
ado. - diz e
fiquei preso por alguns segundos no elevador. Mas nada demais, o im
campanha. Só sabe fazer isso enquanto me de
- diz
demonstração de afeto, mas como estamos
rso em alguns minutos. -
ei nada. - falei já me odiando
estaremos casados construindo nossa família. Ah! Fala sobre
filhos para não estragar
gum dia dizendo que não posso ter filhos e que mesmo assim iremos adotar. - diz
Aproveito para olhar ao redor e ver se encontro a moça misteriosa. Foi quando a
erreira e depois pega uma taça, virando de uma vez. Sorri vendo o je
você olha? - p
bonita. - falo, mas estou sendo sincero, re
cê já irá falar. - diz ela, apontando para
até o homem olhando
steriosa que segurava outra taça de champanhe. - Recentemente fiquei noivo de Rebeca Santos, filha de um grande amigo do meu pai e prefeito d
e estava como fotógrafo. -
ebê Almeida. E minha futura esposa, Rebeca Almeida, será
ura meu braço. Entrego o microfone pa
diz ela e rapidamente entregamos o microfone ao homem q
urso, meu filho.
darão lindos netos. -
ocurar a moça misteriosa. Mas não
.
alta de ter o que fazer enquanto minha noiva desfila
ninguém. Muitos haviam chegado a mim puxando assunto, mas falei poucas pala
ncarando. De repente, levanto minha mão e a chamo com o dedo. Mas, no mesmo momento, me
fiz e fala algo para a mulher do governad
desculpas pelo que fiz; afinal, ela pode espalhar por aí o que eu fiz e pe
rreo. Porém, foi uma tentativa falha. O elevador que ela