r Alm

de doces e bebidas para a festa com minha noiva, o que só me

les acharam que, como eram amigos, além de prefeito e vice-prefeito, os filhos d

estruturada, mas que mentira. Tudo uma grande ilusão. Primeiramente, não g

fama, ja que antes deles se casarem ela tinha uma fama péssima. Já a minha noiva, Rebeca, é uma filhinha do papai. Tem tudo o que quer, na hora que quer, mas ela não sabe das traições do pai; ele se faz de bom samaritano, dando presentes e viagens luxuosas, tant

a. Minha mãe é advogada que aceita subornos de bandidos e meu

ópria fama, uma fama limpa. Sempre tive um QI muito alto e acabei desenvolvendo diversos apli

engano elas cometem ao pensar isso. Odeio política; porém, está no sangue, e de um jeito ou de outro, sempre vou est

a que não gostava do que foi escolhido e que deveríamos ir a o

aras me causa pavor. Deveríamos nem fazer festa e dizer em nossas redes sociais que foi apenas um momento íntimo entre nós. Mas não, minha sogra fez a cabeça da Rebeca, dizendo que deveríamos fa

eu pulasse por essa janela e quebrasse alguns ossos, seria suficiente para acabar com essa palhaçada. Mas, sabendo c

ro, d

.

enhuma, nenhuma sequer parte de mim queria descer daquele carro, porém a ob

, porém parei e olhei ao redor. Quem eu estava querendo eng

ndo eu

. Seus cabelos, soltos e ao vento, dançavam como se tivessem vida própria, enquanto seus trajes escuros moldavam sua

e passavam iluminava seu caminho, transformando cada gota de chuva em um espetáculo de estrelas. Era como se

uva caía como um manto de encantamento que a destacava ainda mais. Era uma visão tão deslumbrant

o da marquise do prédio enquanto falava algo baixinho e tentava arrumar seu cabelo. Naquel

a um pouco atrasado, mas ninguém se importava; naquele momento, o centro das atenções seria Rebeca. Eu iria passar o re

novamente. Era a mulher que vi correndo pela rua. Ela nem sequer me olhou dir

rtas se fecharam, e fechei meus olhos sentindo aquele doce aroma. Quem