ha agora, longe da cidade, longe dos olhos da máfia. El
que pisou naquele santuário, algo nela queimava - não de medo, mas de
vro antigo, com capa de couro desgastado e um símbolo que Ana nunca tinh
não é? - ele perguntou,
o voc
omes enquanto dor
o en
você fez
e se sentou de
go dentro de você. Algo qu
você que
ro e girou para
írculos mágicos, enfrentando seres das sombras com as mãos nua
ram seladoras de sombras. Tinham o poder de prender vampiros anc
entro, sentiu uma
é rid
e apro
lugares antigos? Já sentiu cheiro de e
cong
você sa
so. Seu sangue. Seu poder. A chave que pod
estava a verdade. A traiçã
Ainda me qu
orou a r
a... eu só
aram mais do que
se ap
u, baixo, q
o mud
- disse Ana. - Porque agora eu
ênc
m um rugido. As chamas ficaram verd
despe
mo ouro líquido. Símbolos antigos surgiram na pele
la, segurou seu r
m! Você preci
ão sei
a em mi
onstro. O homem. O amante. O traidor. O
de energia que jogou Kael longe. O chão tre
-
grosso. Kael estava sentado ao lado, com sangue no canto d
tá viva.
u? - pergunto
rás de você - disse ele, sério. - Vampiros. Bruxos exilados
spirou
não sou mai
ra você é