em uma mesa da bib
as. O aroma do papel envelhecido entrelaçava-se ao silêncio profu
as páginas do diário
xara pulsavam com vitalidade, cada frase r
o intensamente, abraçando cada emoção, enquanto Aiden
as noites solitárias, p
que o consumia. O contraste entre a vida v
iário revelava uma mulher que não temia amar, que se expunha ao risco de ser ferida. Em suas páginas, e
n percebeu que a busc
descobrir o que havia
ra entender a si mesm
os de Savannah, não
avia enterrado em seu coração. A ideia d
a identidade o deixou
o te
nnah falavam de amores
constante contra as ad
uma chama acesa, ilu
or, mesmo sabendo que isso poderia levar à dor. Era um desejo que o deixava inquieto, pois, em s
tingiu como um raio:
rdade, uma busca por
o. Lembrou-se de mom
tra realidade ou quando compartilhou risadas com um amigo. Esses fragmentos de al
, mas também mais distante de si mesmo. Lutava contra a ideia de qu
idade era um conceito
o tornava-se um espelho, refletindo não apenas a vida de
Aiden percebeu que
avannah não poderia se
brir seu coração, para permitir que a luz entrasse nas sombras de sua vida. E, enquanto pensava nisso, a imagem de Ayla, a artista que con
omeçou a se dissipar l
ma que ardia dentro dele. Estava pronto para enfrentar não apenas os mistérios de Savannah, mas também os mistérios de seu próprio coração.