img Refúgio em seus braços  /  Capítulo 5 Refúgios e tempestades | 100.00%
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Capítulo 5 Refúgios e tempestades

Palavras: 1240    |    Lançado em: 27/04/2025

austiva. Não porque fosse fisicamente cansativo, mas porque estar naquele

jaqueta de lã que, para sua surpresa, adorou ao toque. Nada extravagante

boutique, Emma

l é a próxima tortura? U

as havia um brilho d

conceitos cont

tenho

de o motorista as esperava com a por

caminhar

hou, um pou

ami

da de assistentes nos seguindo co

por um momento antes

la ao motorista antes de começar

ndedores ambulantes nas esquinas, buzinas soando à distânci

resença de Helena, apesar de sua aura de

com frequência, fa

zer

... n

com uma express

o que isso

a a olhou de soslaio. -

via algo nela, na maneira como mantinha o controle absoluto, que f

ade. Não era um lugar particularmente bonito, m

quanto Helena permaneceu de pé, observando o ambi

a esteve em

ro qu

foi a ú

ziu levemen

me l

rriu, d

um caso

tou-se ao

l. O barulho da cidade parecia distante, como se, por

Emma apoiou uma m

pensou em

ou com genuí

or

ho tempo

entiu le

o único que impo

tão simp

h,

stentou s

a passo que dá define o sucesso ou a queda do q

o olhar para

ser sol

s v

está me

u antes que Emma

o desviou

ão

surpresa com

ificativa racional. Mas, em vez disso, He

se prolongo

ou o olhar p

algo em você que me

iu o peit

ent não fosse tão indestrut

ade enquanto Emma e Helena permaneciam no parque,

não parecia ter pressa de ir embor

e e deslizou suavemente a palma

nunca pla

viou o olh

grav

ass

sonhando em ser mães. Nunca me imaginei n

a acariciava inconscientemente o vent

se ar

orou a r

. Se vou conseguir, se vou fazer tudo certo. Eu não tenho nada para oferec

ncio por alguns segu

mais importante

tou o olha

O

fugiu da situação, não desistiu. Iss

a garganta

is lhe disse

deu crédito por sim

e a conversa estava se tornan

amos v

entiu e

as luzes com um simples comando de voz, e o lugar se iluminou c

com roupas sobre uma ca

um dia in

admiti

lhou de

te vi sorrir

o ex

u a caminhar em direção ao s

gada,

com uma sobra

elo

eu de

se antes. E po

ssentiu

a no

es de desaparec

ala, observando a cidade

aos lábios, mas sua ment

a o que est

, por que sentia necessidade de ajudá-la, por

ridade. Nã

algo

a não estava pron

da noite com uma sens

mente o que a h

do os olhos. Estava tudo em

om cuidado e

mas a luz tênue da cidade i

tão qu

na varanda, descalça

m momento antes de se

onsegue

não s

ostumo

anziu o

nsô

nsam

no parapeito, c

entos so

morou a r

bre

olhou d

ssim. Não como a CEO poderosa,

mo uma

vez, estivesse tão

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