c Fi
ndo
o se cada partícula ao meu redor estivesse absorvendo o impacto daquela vi
, er
prom
outraausente, um vazio que eu
lhavam como um reflexo do céu antes da tempestade, um convite e um aviso ao mesmo
do. Como deveria ser. C
mim. A posse, a necessida
mesmo da minha mente. O c
me ch
era
a deixari
ar agora, e eu não me
ela est
ida. Minha m
pele, tão delicada, como se os deuses a tivessem esculpido com a única intenção de acalmar minhas te
ro de mim, uma mistura de euforia e desespero. O d
z grave de Matteo ressoa na minha mente
Como poderia? Meus olhos estão presos ne
o através do elo mental que
e se segue é
ão vacila, pois sua rigidez não permite
perfeito, permanece
s um sussurro, carregado de algo próximo
z não vacila. - E
hos continuam cravados nos meus. Como se o un
ousa questionar. Ele enxerga os fios do destino - de qualquer ser, mortal
o se tornando distante, etérea
surra. - Eles se entrelaçam
percorre mi
o nos alerta, a tensão evid
so chega ta
se retorce em espirais, como se dançasse ao seu comando. O calor emana dela co
sala muda ins
tampada em seus rostos. Sabem exatamente o mo
murmura, sua voz tingida de cautela. - É
rena
ra no ar como
ase pergunta, seu tom c
a a cabeça,
certeza... Mas se eu chegar
ã
ontrai. Minhas mãos
nda me
o dentro de mim, mesmo qu
ra onde tente fugi
r. - Declaro através do elo mental, minh
dentro de mim, ro
Emmy mord
e em mim com
nh
m minha mente, se
ponente pairava
ra, entalhado com símbolos ancestrais. O ambiente era denso com o aroma de incensos e ve
ença quase divina. Seus olhos, profundos e inabaláveis, analisavam ca
tante da G
nome de Iazi'ch fazi
atro deusa
ês esposas
gerar sua prole.
e nosso pai. Sua divindade ruiu sob o peso da selvageria que carregava no ventre. Antes mesmo de
lhos. Eram predadores. Carniceiros insaciávei
fez a única coisa que poderia conter o desas
sa. Perdeu seus filhos. E viu o nome de
marcadas por sua bênção e maldição. Protetoras que existiam para manter os descendentes
sas guardiãs est
Mãe. - A voz cortante de uma mulher de
e Malac'h se curv
s
manecem
ia em nossas veias. Seu legado nos colocava acima das le
, sem demonstrar ofensa. Entã
e um peso sutil. Uma cortesia forçada, talvez. Um reconhecimen
voltam novam
osso redor não tivesse importância. Algo nela me puxavs c
casa? - Hyialia questiona, sua gent
á um passo à frente. Sua presenç
e Malac'h. - Sua voz
s olhos levemente,
tempo des
na. - Chase respo
se
te para cumpri
e para reivindi
ando o olhar por
é tarde
ar negar. Pod
u já
recon
para mi
desta torre se