A Companheira Fugitiva do Rei

s roucas e os comentários sussurrados dos clientes. O cheiro de álcool, fumaça e algo mais - algo selvagem - impregnava o

, ela

olh

, queimando sua

. Encostado no balcão, um homem a obser

escuro caía de forma rebelde sobre sua testa, e seus olhos dourados pareciam brilh

só olhava

piadas sem graça, desviando de clientes embriagados.

ez, sua paciên

o balcão e caminhou até

encarando a noite toda o

boca se ergueu e

esperando voc

rouca, como um eco de algo

eou uma sobrancelha. -

a, os olhos brilhando

N

to subir e descer rápido, e o estranho a observava co

- ela perguntou, antes

hes

Luc

ranziu

ó Lu

u, mas não

? - perguntou ele,

pis

tou trab

um convite para dançar comigo, po

ou um riso

é seu ar

unci

everia ter se afastado. Mas

a. A música desapareceu, as conversas sumiram. Só existiam os

to tempo? - ele perguntou, a

de os

antes

ngoliu

tem ant

ligeiramente par

zer que você nã

iu sem

er que eu c

Então, deslizou a mão para a curva da ci

u en

u um arrepi

Ent

o que voc

o... Erin não sabia por que

veio

le estava sobre a dela, quente, urgente. Lucian segur

entiu-se viva como nunca antes. O cheiro dele era um

pequeno apartamen

seu olhar dourado queimando sobre e

fosse preciosa. Quando a penetrou, foi com paciênci

Eri

o ao encontro dele. Nunca havia sentido nada parecido

u pelo rosto dela, segurou-a com firmeza e a levou

ápice no céu, Erin soube q