nuíno, embora Sophie mantivesse uma cautela defensiva. Aceitou a bebida que ele ofereceu, pega de um garçom que circulava pelo burburinho elegante do evento.

anos, com um sorriso travesso e os mesmos olhos amendoados que o fitavam através da tela e, agora, pessoalmente. Uma onda de familiaridade o

reparava para fazê-lo, Serena Zimermann, sua acompanhante naquela noite, o alcançou com um resmungo impaciente sobre ter ficado muito tempo sozinha.

pertado em sua mente. Ficou observando-a se afastar com graça e leveza, admirando sua silhueta esguia e, ao mesmo tempo, cheia de curvas, um contraste revigorante com as m

cessidade de falar com o marchand para formalizar a compra. Seu objetivo real, no entanto, era outro: descobrir como entrar em contato com aquela mulher enigmática que havia reacendido uma ch

ria procurar o marchand para adquirir algumas peças e inclusive iria presenteá-la com a que ela tanto gostou. Fez suas compras, selecionando algumas peças que julgou interessantes para sua coleção. Seus olhos, porém, retornavam invariavelmente a dois

de contato de Sophie em um pedaço de papel e o entregasse discretamente. O marchand, acostumado às peculiaridades de seus clientes, prontamente atendeu ao pedido.

idade física entre eles havia se tornado algo natural. Contudo, Maximilian mantinha-se distante de qualquer forma

o-lhe qualquer constrangimento quando ele decidisse investir em um relacionamento com Sophie. A curiosidade o consumia. Ele precisava

ionando que ficaria para concluir algumas conversas de negócios. Serena arqueou uma sobrancelha, incrédula. "Negócios? Em uma galeria? Em uma exposição?" Sua voz carregava sarcasmo. A paciên

aproximar, Sophie o notou e, com um sorriso educado, desviou o olhar e se moveu para outra parte da galeria, desaparecendo entre os ap

mendo que ela se afastasse novamente. Ela se virou no exato instante em que ele parou a poucos metros de distância. Maximilian percebeu que ela cambaleava l

ia?" a voz de Maximilian soou