iolenta. O som das gotas castigando os vidros do restaurante do hotel se
já mostravam sinais de alagamento. Carros passavam d
passa - murmurou, franzindo
, cruzando os braços com um ar
r tão cedo. - Olhou para
da. - Era pra eu estar na delegacia a
o. Nicholas observava tudo com um ar quase divertido, mas não debochado. Havia ali uma pitada
guão? - ele perguntou. - Se a chuva não der trég
especialmente dele - a incomodava um pouco. M
. Mas só p
gar nossos guarda-chuvas com o recepcionista. Ou, n
breve, vencida pela
avam do tempo e da falta de táxis. Nicholas e Valéria sentaram-se num sofá largo, com vista p
disse Nicholas, mexendo no
O
que voltei pra cá. Cada movim
ando-o de surpresa. Mas seus
foi um
al, deve saber interpret
a cabeça como quem não queria a
o charmoso, sempre
o... ainda tô esperando
u, relaxan
cidindo se posso
u a mão ao pe
que fazer valer minh
cou. - Ou talvez eu só esteja esperando
. Apenas a olhou. A tensão entre e
o, fazendo alguns hóspedes se assust
parar hoje - mu
amos aqui agora - ele disse, com
os... tudo parecia empurrá-los para algo novo. Algo que nem um ad