u correndo para a empresa, sem tempo sequer para o café da manhã. Havia ajustes de última hora para o evento
lento. Mia mergulhou nos arquivos, revisando contratos e confirmando horários. Cassandra cheg
sorrir, mas com uma nota de aprovação na voz. "O
resolvi. Eles vão cobrar
emente uma sobrancel
logio que Mia pod
ido. Mia olhou para o relógio e sentiu um frio na barriga. O evento começaria às oito da
ia a pena. Cabelo escovado até brilhar, unhas pintadas de vermelho escuro, sobrancelhas perfeitamente delineadas - cada detalhe
relativa desordem, mas Sophia já a esperava, vesti
u Sophia, puxando Mia para d
ava impecável - um olho esfumado que realçava seu olhar, batom combinando com as unhas. Mia vestiu o vestido
, girando-a para frente do espelho
toque da campain
ele
mo em seus sessenta e poucos anos, o fazia parecer um homem de presença marcante. Seus olh
deslumbra
tar. "Obrigada. Você tamb
a, e Mia quase engasgou ao ver Cas
stava irrec
justo, o tecido brilhando como sangue sob a luz do entardecer. Seus lábios, normalmente franzidos em reprovação, es
a", Mia não conseg
m sorriso genuíno, r
rro e, sem mais p
glomeravam na entrada, flashes disparando a cada novo convidado que
olhou para as duas. "Ap
s seg
o naturalmente, mas por dentro seu coração batia acelerado. Cassandra, ao seu lado
lhas brancas e arranjos de flores caríssimos. Pessoas vestidas com trajes que custavam mais que
rdeira de uma fortuna farmacêutica, um político sorridente cujo aperto de mão era firme de
ndra quem
se ela, puxando Mia para o ba
ou fundo. "Eu me sinto
primeira vez Mia viu algo parecid
sandra, entregando-lhe uma taça de champanh
Talvez Cassandra não
das se misturando ao tilintar de copos. Mia começava a relax
, disse ele, sua v
m Cassandra. Algo esta